segunda-feira, 31 de maio de 2010

Machado de Assis

Joaquim Maria Machado de Assis (21/6/1839 - 29/9/1908) nasce na cidade do Rio de Janeiro em família pobre. Passa a infância no morro do Livramento e, órfão de mãe, é criado pela madrasta.

Trabalha como aprendiz de tipógrafo, revisor e funcionário público. Aos 16 anos publica o primeiro poema, Ela, na revista Marmota Fluminense. A partir de 1858 colabora em órgãos de imprensa. Machado de Assis é um dos fundadores da Academia Brasileira de Letras, em 1896, e, no ano seguinte, torna-se seu primeiro presidente. Sua obra de romancista costuma ser dividida em duas fases. A primeira é marcada pela presença de características românticas na apresentação dos personagens. Desse período são Ressurreição (1872), seu livro de estréia, A Mão e a Luva (1874), Helena (1876) e Iaiá Garcia (1878).

À segunda fase pertencem Memórias Póstumas de Brás Cubas (1881), Quincas Borba (1892), Dom Casmurro (1900) e Memorial de Aires (1908). Joaquim Maria Machado de Assis é considerado um dos mais importantes escritores da literatura brasileira. Nasceu no Rio de Janeiro em 21/6/1839, filho de uma família muito pobre. Mulato e vítima de preconceito, perdeu na infância sua mãe e foi criado pela madrasta. Superou todas as dificuldades da época e tornou-se um grande escritor.

Na infância, estudou numa escola pública durante o primário e aprendeu francês e latim. Trabalhou como aprendiz de tipógrafo, foi revisor e funcionário público.

Publicou seu primeiro poema intitulado Ela, na revista Marmota Fluminense. Trabalhou como colaborador de algumas revistas e jornais do Rio de Janeiro. Foi um dos fundadores da Academia Brasileira de letras e seu primeiro presidente.

Podemos dividir as obras de Machado de Assis em duas fases: Na primeira fase (fase romântica) os personagens de suas obras possuem características românticas, sendo o amor e os relacionamentos amorosos os principais temas de seus livros. Desta fase podemos destacar as seguintes obras: Ressurreição (1872), seu primeiro livro, A Mão e a Luva (1874), Helena (1876) e Iaiá Garcia (1878).

Na Segunda Fase ( fase realista ), Machado de Assis abre espaços para as questões psicológicas dos personagens. É a fase em que o autor retrata muito bem as características do realismo literário. Machado de Assis faz uma análise profunda e realista do ser humano, destacando suas vontades, necessidades, defeitos e qualidades. Nesta fase destaca-se as seguintes obras: Memórias Póstumas de Brás Cubas (1881), Quincas Borba (1892), Dom Casmurro (1900) e Memorial de Aires (1908).

Machado de Assis também escreveu contos, tais como: Missa do Galo, O Espelho e O Alienista. Escreveu diversos poemas, crônicas sobre o cotidiano, peças de teatro, críticas literárias e teatrais.

Machado de Assis morreu de câncer, em sua cidade natal, no ano de 1908.

Barrocos e o Neobarroco

Já foi aludido antes que alguns autores, depois da proposição feita por Eugenio d'Ors, no século XX, consideram que o Barroco é um princípio constante na história da arte e da cultura, contrapondo-se periodicamente à tendência classicista, um princípio que enfatiza o drama, o contraste, a vitalidade, o exagerado, em oposição com o que define comumente o outro: a economia, o equilíbrio, a harmonia. Assim, por exemplo, a escola helenista de escultura já foi chamada de "barroca", para salientar sua diferença em relação à escola clássica. Da mesma forma, vários escritores modernos e contemporâneos têm acusado um retorno a princípios formais e estéticos "barrocos" ao longo do século XX, fazendo uso de recursos retóricos tipicamente encontrados nas artes visuais e literárias no século XVII que pouco se relacionam à tradição clássica. Gregg Lambert argumentou que um "design barroco" é visível na contemporaneidade quando se usa a metalinguagem e a intertextualidade, a "pintura dentro da pintura", ou o "texto dentro do texto". Michel Foucault enfatizou essa transformação epistemológica quando disse que no período moderno os limites da verdade já não se encaixam em categorias clássicas, significando que hoje existe uma forma de conhecimento que está constantemente se expondo à autoanulação pela mesma retórica pela qual este conhecimento se estrutura, quando a descrição artística da experiência real se aproxima da ficção e da paródia, quando toda a face da cultura assume um aspecto de farsa e encenação. A hipótese de um retorno ao Barroco se torna mais plausível quando se lembra que a própria definição do Barroco histórico até agora é muito mal estabelecida, e já foi suposto que o Barroco como uma entidade particular se trata mais de um artefato, uma ficção da crítica, do que uma realidade viva. Para Gilles Deleuze, Barroco é apenas um conceito, uma razão suficiente por si mesma, desvinculada da história, que pertence à mesma categoria que o conceito de Deus.
Raymond Williams defendeu a existência do Barroco contemporâneo, ou Neobarroco, como o chamam alguns, através da alegação de que todas as estruturas culturais apresentam traços residuais de épocas pregressas, opinião que é compartilhada com José Maravall e Frederic Jameson. Octavio Paz e José Lezama Lima encontraram características barrocas na poesia espanhola e latinoamericana recente,entre o fim do século XIX e o início do século XX muito da arquitetura eclética do período foi considerada barroquizante, com vários exemplos encontrados também na escultura, nas artes decorativas, na joalheria e na música, e Angela Ndalianis afirmou que o gosto atual pelo espetáculo e pelo ilusionismo - especialmente óbvios no sucesso que fazem o cinema e a televisão - pela multimídia e interatividade, e pelo o "princípio da abolição da moldura", que leva a forma a extrapolar limites convencionais, tipificam a produção artística contemporânea e são paralelos claros com a cultura do Barroco histórico. Henri Focillon também ecoou estas alegações quando disse que as formas independem do tempo e são recorrentes ao longo da história, e a corrente pós-moderna é classificada por alguns autores, como Omar Calabrese e Umberto Eco, como neobarroca.

Música

O século XVII trouxe à música a revolução mais profunda desde aquela promovida pela Ars nova no século XIV, e talvez tanto quanto a que foi implementada pela música moderna no século XX. É certo que tais mudanças não surgiram do nada e tiveram precursores, e demoraram anos até serem absorvidas em larga escala, mas em torno do ano 1600 se apresentaram obras que constituem verdadeiros marcos de passagem. Esse novo espírito requereu a criação de um vocabulário musical vastamente expandido e uma rápida evolução na técnica, especialmente a vocal. As origens do Barroco musical estão no contraste entre dois estilos nitidamente diferenciados, o chamado prima prattica, o estilo geral do século XVI, e o seconda prattica, derivado de inovações na música de teatro italiana. Na harmonia, outra área que sofreu mudança significativa, abandonaram-se os modos gregos ainda prevalentes no século anterior para adotar-se o sistema tonal, construído a partir de apenas duas escalas, a maior e a menor, que encontrou sua expressão mais típica na técnica do baixo contínuo.

Além disso, se verificou uma primazia do texto e dos afetos sobre a forma e a sonoridade; a sobrevivência do contraponto e estilos polifônicos, especialmente na música sacra, mas descartando texturas intrincadas onde o texto se torna incompreensível, como ocorria no Renascimento; a teorização da performance com tratados e manuais para profissionais e amadores; a introdução de afinações temperadas e de formas concertantes; a primazia do baixo e da melodia nas estruturas; a popularização da melodia; o uso da dissonância como recurso expressivo; a ênfase nas vozes superior e inferior; a passagem das sonoridades interválicas para as acórdicas, e o desenvolvimento de escolas nacionais. Entretanto, assim como nas outras artes, o Barroco musical foi uma pletora de tendências distintas, e George Buelow considera que a diversidade foi tão grande que o conceito perdeu relevância como definição de uma unidade estilística, mas reconhece que o termo se fixou na musicologia.

No terreno da simbologia e linguagem musical, foi de grande importância o desenvolvimento da doutrina dos afetos, propondo que recursos técnicos específicos e padronizados usados na composição podiam despertar emoções no ouvinte igualmente específicas e comuns a todos.A doutrina teve sua primeira formulação no final do Renascimento através do trabalho de músicos florentinos que estavam engajados na ressurreição da música da Grécia Antiga e que foram os fundadores da ópera. De acordo com sua interpretação de idéias de Platão, procuravam estabelecer relações exatas entre palavra e música. Para eles uma idéia musical não era somente uma representação de um afeto, mas sua verdadeira materialização.Os recursos técnicos da doutrina foram minuciosamente catalogados e sistematizados por vários teóricos do Barroco como Athanasius Kircher, Andreas Werckmeister, Johann David Heinichen e Johann Mattheson. Mattheson escreveu com especial detalhe sobre o assunto em seu Der vollkommene Capellmeister (O perfeito mestre de capela, 1739). Como exemplo, disse que os intervalos amplos suscitavam alegria, e a tristeza era despertada por intervalos pequenos, a fúria se descrevia com uma harmonia rude associada a um tempo rápido.A doutrina teve uma aplicação particulamente importante no desenvolvimento da ópera. A opera seria se estruturava sobre diversas convenções, e as árias se construíam sobre modelos padronizados para cada tipo de emoção a ser ilustrada. Por exemplo, árias de fúria tipicamente eram em tempos rápidos com muitas vocalizações em coloratura, intervalos amplos e tempos rápidos, frequentemente na clave de ré menor, enquanto que árias de amor muitas vezes eram compostas em lá maior. Tais convenções eram tão padronizadas que se por qualquer motivo um cantor não apreciasse uma certa ária composta para ele podia sem maiores problemas substituí-la por outra de sua preferência, de outra fonte, desde que expressasse o mesmo afeto.

Barroco

No Renascimento tivera início um grande movimento de restauração comercial e cultural na Europa (entre os séculos XVI e XVII). Os representantes do Renascimento inspiravam-se nos modelos clássicos (gregos e ro­manos). Obras de valor histórico foram produzidas nessa época. Aos poucos, os artistas foram-se tornando independentes quanto ao estilo. Passaram a adquirir seu próprio estilo. E logicamente distanciando-se do estilo clássico. Surgiu, então, o barroco, isto é, a arte barroca com cultura e mentalidade bem caracterizadas. As obras expressavam a liberdade de criatividade caracterizada pela grandiosidade, pela extravagância e pelo luxo. Primeiro, surgiu na Itália, expandindo-se por toda a Europa e atingindo seu auge na Espanha.

A religião sempre esteve intimamente ligada à arte barroca, principalmente na arquitetura.
No Brasil, o Barroco desenvolveu-se em Minas Gerais e na Bahia. O nosso representante máximo é o Aleijadinho.
Barroco foi o nome dado ao estilo artístico que floresceu na Europa, América e em alguns pontos do Oriente entre o início do século XVII e meados do século XVIII. De certa forma o Barroco foi uma continuação natural do Renascimento, porque ambos os movimentos compartilharam de um profundo interesse pela arte da Antiguidade clássica, com a diferença de a interpretarem e expressarem esse interesse de formas diferentes. Enquanto no Renascimento as qualidades de moderação, economia formal, austeridade, equilíbrio e harmonia eram as mais buscadas, o tratamento barroco de temas idênticos mostrava maior dinamismo, contrastes mais fortes, maior dramaticidade, exuberância e realismo e uma tendência ao decorativo, além de manifestar uma tensão entre o gosto pela materialidade opulenta e as demandas de uma vida espiritual. Mas nem sempre estas características são evidentes, e houve uma grande variedade de abordagens estilísticas que foram englobadas sob essa denominação, com certas escolas mais próximas do classicismo renascentista e outras mais afastadas dele. As mudanças introduzidas pelo espírito barroco se originaram, pois, de um profundo respeito pelas conquistas das gerações anteriores, e de um desejo de superá-las com a criação de obras originais.

Forma-se a Comuna de Paris

Em 18 de março de 1871, os parisienses, sentindo-se traídos pelo governo que capitulou diante das tropas prussianas e se instalou em Versalhes, estavam à beira da insurreição. As tensões empurraram o chefe do governo, Adolphe Thiers, a retirar os canhões colocados pelo povo para se defender contra o inimigo. Os soldados encarregados da missão foram cercados em Montmartre por uma multidão pacífica e com ela se confraternizaram. Quando o general Lecomte ordenou que se atirasse contra a multidão, não foi obedecido e só fez avivar a fúria do povo. O militar foi feito prisioneiro e executado junto com outro general, Clément Thomas. Após o episódio, Thiers deixou a capital com seu governo e se instalou em Versalhes. O Comitê Central da Guarda Nacional tomou o poder e organizou a eleição para a Comuna de Paris - o poder revolucionário que governou aquela cidade durante o curto período de 18 de março a 28 de maio.
Na manhã de 18 de março, Paris foi despertada pelo grito de: "Viva a Comuna!". O povo não se contentou em tomar o aparelho de Estado como se constituia e pô-lo a funcionar por sua própria conta. O poder centralizado do Estado, com suas instituições espalhadas por toda parte: exército permanente, polícia, burocracia, clero e magistratura, órgãos moldados segundo um plano de divisão sistemática e hierárquica do trabalho, datava da época da monarquia absoluta.

"Em presença de ameaça de sublevação do proletariado, a classe possuidora unida utilizou então o poder de Estado, aberta e ostensivamente, como o engenho de guerra nacional do capital contra o trabalho. Na sua cruzada permanente contra as massas dos produtores, foi forçada não só a investir o executivo de poderes de repressão cada vez maiores, mas também a retirar pouco a pouco de sua própria fortaleza parlamentar, a Assembleia Nacional, todos os meios de defesa contra o executivo. O poder de Estado, que parecia planar bem acima da sociedade, era todavia, ele próprio, o maior escândalo desta sociedade e, ao mesmo tempo, o foco de todas as corrupções. O primeiro decreto da Comuna foi pois a supressão do exército permanente e a sua substituição pelo povo em armas" (Sobre a Comuna de Paris, Karl Marx e Friedrich Engels).

Depois da dissolução do exército, Thiers tentou desmilitarizar a Guarda Nacional. Mas seus integrantes resistiram a entregar as armas ao governo, chegando até mesmo a atacar o Hôtel de Ville, sede do governo provisório, levando seus membros a fugir para Versalhes. Paris ficou, então, sem comando político. No vazio deixado pelo governo e em meio a uma correlação heterogênea de forças, formou-se a Comuna de Paris. Em março, Thiers faria sua primeira investida para recuperar o controle da cidade, mas sem sucesso.

Influenciado pelas ideias socialistas, o governo proletário instituído em 1871 tomou uma série de medidas no sentido de formar um poder democrático e popular. Dentre elas, pode-se destacar a abolição do trabalho noturno, a redução da jornada de trabalho, a concessão de pensão a viúvas e órfãos, a substituição dos antigos ministérios por comissões eletivas e a separação entre Igreja e Estado. Havia a expectativa de que o movimento pudesse juntar-se às comunas formadas em Marselha e Lyon, mas sua derrota limitou no tempo a experiência do governo proletário em Paris.

A concentração geográfica do governo comunal facilitou a vitória de Thiers. Ao mesmo tempo, outros fatores concorreram para o fracasso: as divisões políticas dentro do movimento, o fato de o governo formado em Paris não ter atacado Versalhes e a ausência de um comando militar suficientemente preparado para uma eventual invasão. A experiência comunal acabou em 28 de maio, após 7 dias de guerra civil - a chamada semana sangrenta.

Enquanto medidas democráticas eram tomadas em Paris, Thiers negociava com a Prússia, em Versalhes, uma aliança para derrotar o governo comunal. Em troca de concessões da França, Bismarck libertou prisioneiros de guerra para que pudessem ajudar no cerco à cidade. Assim, em 21 de maio de 1871, mais de 100 mil soldados invadiram Paris. Cerca de 20 mil mortos, do lado parisiense, e outros milhares exilados na Guiana Francesa - foi o saldo do conflito.

A derrota do governo comunal ensejou uma profunda reflexão no campo socialista. Marx e Engels produziram diversas análises a partir daquela experiência. Evidenciaram como, muito além de uma guerra civil, o processo de formação e, principalmente, a derrota da Comuna de Paris foram expressão da luta de classes num país em pleno desenvolvimento capitalista. A derrota da Comuna de Paris serviria de laboratório para os bolcheviques.

HISTÓRIA

Idealizado em março de 2006 na cidade de Salvador, o Stand de Vendas constitui-se de um mix de comunicação: portal, guia impresso, altamente segmentados e focados no mercado imobiliário, capaz de trazer soluções de mídia de baixo custo e alto retorno para anunciantes do mercado imobiliário da Bahia, Pernambuco, Rio de Janeiro e Sergipe. Com a qualidade e a transparência dos serviços realizados, em pouco tempo, o Stand de Vendas conquistou a confiança das construtoras, incorporadoras e imobiliárias baianas e a cada dia ganha também a confiança de quem está do outro lado: os proprietários e compradores de imóveis.

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sexta-feira, 28 de maio de 2010

O Departamento de História

O Departamento de História da Universidade Federal de Santa Catarina está integrado ao Centro de Filosofia e Ciências Humanas, sendo que no presente o seu quadro de docentes está constituído por 24 professores doutores em regime de dedicação exclusiva. Além desse quadro profissional efetivo, o Departamento conta ainda com o trabalho realizado por professores recém doutores e colaboradores. Os Professores vinculados ao Departamento estão voltados ao exercício de atividades de ensino nos âmbitos da graduação e pós-graduação, bem como ao desenvolvimento de projetos de pesquisa e de extensão, coordenando e participando de grupos de pesquisa cadastrados pelo CNPq. Nesse cenário, destacam-se projetos que encampam as seguintes áreas temáticas:
Imigrações e Migrações.
Arte e Políticas Culturais.
Meio-Ambiente.
Saúde e Medicina.
História indígena.
Gênero e História das mulheres.
Trabalhadores e Movimentos Sociais.
9.História da África, Escravidão e Afrodescendentes no Brasil e em Santa Catarina.
10.Vídeo, Cinema e Multimídia.
Em função do estreito vínculo com o Programa de Pós-Graduação em História, grande parte dos professores do Departamento mantêm fortes intercâmbios com outras Universidades brasileiras e estrangeiras e com Associações Científicas, que incluem pesquisas conjuntas, convênios, cargo de direção em Associações Científicas, participação em grupos de pesquisa e conselhos de revistas especializadas, organização de eventos, participação em bancas e publicações conjuntas. Na própria UFSC existem grupos interdisciplinares de pesquisa, discussão e publicação, dos quais participam professores do Departamento.

Os professores do Departamento de História são responsáveis ainda por várias disciplinas ministradas em diferentes programas e cursos da UFSC, a saber: Doutorado Interdisciplinar, Ciências Econômicas, Ciências Sociais, Serviço Social, Cinema, Secretariado Bilíngüe, Relações Internacionais, Antropologia e Museologia.Também atendem ao Programa de Estudante Convênio-Graduação (PEC-G), confirmando vagas para estudantes regularmente matriculados em outros Cursos de Graduação da UFSC ou candidatos externos, que freqüentam as disciplinas ofertadas pelo Departamento.

Atualmente, além das disciplinas curriculares do Curso de Graduação em História, o Departamento disponibiliza aos estudantes 10 Laboratórios e 02 Núcleos de Estudo para desenvolvimento de pesquisa, ensino e execução de projetos de extensão, orientações, oficinas, tópicos especiais, Laboratórios de Ensino e de Pesquisa, Programa de Educação Tutorial (PET), bolsas PIBIC, monitorias e estágios. Afora todas estas atividades, o Departamento - com o apoio do Programa de Pós-Graduação em História - promove eventos, cursos, conferências e palestras. As revistas (Esboço e Fronteiras) também compõem a estrutura do Departamento como espaço privilegiado de publicação e divulgação das pesquisas de professores e pós-graduandos das várias Instituições de Pesquisa.